Faz alguns anos que adotei o Monk Mode como parte essencial da minha rotina de produtividade, e posso dizer que foi uma das melhores decisões que já tomei. Esse método tem me ajudado a focar profundamente nos meus projetos e a deixar de lado tudo aquilo que só consome tempo e energia. A ideia é simples, mas exige uma disciplina que vale cada esforço: dedicar pelo menos três meses do ano para entrar nesse modo de foco extremo. E, sim, eu acredito que todo mundo deveria experimentar essa prática ao menos uma vez.
Nesses períodos de Monk Mode, eu defini algumas regras inegociáveis, que são como pilares para manter o foco e a clareza:
- Longe dos vícios: Essa é uma das primeiras coisas que corto quando entro no modo. Nada de álcool, jogos, pornografia... Enfim, tudo aquilo que gera uma recompensa instantânea mas que, a longo prazo, só tira meu foco e me distrai dos meus objetivos. A sensação de limpar a mente de todos esses estímulos é revigorante.
- Exercícios todos os dias: Não importa o que aconteça, manter o corpo em movimento é essencial. Eu percebi que quando me comprometo a treinar todos os dias, seja musculação, corrida ou até uma simples caminhada, meu nível de energia e disposição aumenta muito. O corpo agradece, mas a mente também. É impressionante como um treino ajuda a manter o foco ao longo do dia.
- Dormir 8 horas por dia: Sem abrir mão. Se tem uma coisa que aprendi ao longo dos anos é que o sono de qualidade não é luxo, é necessidade. Manter essa rotina de descanso é o que garante que eu consiga manter a constância nos meus dias de alta intensidade. A diferença na clareza mental e na disposição ao longo do dia é visível.
- Sem café (sim, sem café!): Essa foi a mais desafiadora. Eu sempre fui aquele tipo de pessoa que precisava de uma xícara de café para começar o dia, mas ao eliminar essa dependência, percebi que meu corpo encontrou uma energia natural mais estável, sem os altos e baixos da cafeína. Os primeiros dias são complicados, mas a adaptação vale muito a pena.